Ocupada
pelo bandeirante João Leite da Silva Ortiz, em 1701, a região da Serra do
Curral (Curral Del Rei) desenvolveu-se através da agricultura e criação de
gado, atividade iniciada na Fazenda do Cercado. O
povoamento foi se firmando na região, até que se tornou parada obrigatória a
outros viajantes que por ali passavam.
Em
1890, com a chegada da nova era governista, um grupo de sócios do Clube
Republicano do Arraial, escolheram um novo nome para a região, a fim de deixar
para trás as estremas da monarquia no Brasil, dando ao município de Sabará o
nome de Belo Horizonte.
A
estrutura de Ouro Preto, capital do Estado na época, não suportava mais os
avanços do crescimento local, motivo pelo qual ocorrera a mudança da capital
para Belo Horizonte. Daí em diante seu crescimento foi grande, vindo a se
tornar uma das mais importantes metrópoles do país.
Hoje
em dia a capital mineira possui grandes atrações turísticas, para quem deseja
conhecer a região.
Uma
das construções mais interessantes de Belo Horizonte é o prédio do Centro de
Cultura Tal, obra de 1914, inspirada no estilo arquitetônico neogótico
português. A edificação só se tornou centro cultural em 1997.
Em
1943 inaugurou-se a Casa do Baile, uma construção de fachada diferenciada por
suas formas circulares e sinuosas, projetada por Oscar Niemeyer. A mesma chama
atenção pela beleza de sua arquitetura, que se completa com uma ponte de onze
metros. Na época da inauguração, o local funcionava com um dos principais
salões de dança de Belo Horizonte, mas hoje representa a memória da arquitetura
e do design desenvolvido pelo arquiteto.
Ainda
nesse ano, foi inaugurada a Igreja de São Francisco de Assis, popularmente
conhecida como igrejinha da Pampulha por estar localizada às margens da lagoa.
Nas dependências internas da igreja encontram-se 14 painéis de Cândido
Portinari, retratando a via sacra. A arquitetura da igreja é feita com arcos
que lembram as montanhas de Minas Gerais, decorados com belíssimos mosaicos em
azul e branco. A igreja é um grande monumento cultural de Belo Horizonte, por
manter presente os trabalhos de Oscar Niemeyer, Burle Marx, Ceschiatti e
Portinari.
O
Museu da Pampulha também é uma obra de Oscar Niemeyer, a primeira construída na
Pampulha, sendo inaugurada como cassino. A partir de 1957, tornou-se museu, tendo
em sua estrutura interna um acervo de mais de novecentas obras, além de salas
de multimídia, biblioteca, café e loja de souvenir. A ideia de Niemeyer para a
construção da obra foi baseada nos fundamentos de Le Corbusier.
A
Praça do Papa, antes conhecida como Praça Israel Pinheiro, é um mirante de onde
se concebe uma das melhores vistas de Belo Horizonte, pois encontra-se a mil e
cem metros de altitude. Seu nome foi modificado, popularmente, após a visita do
Papa João Paulo II, que, em sua visita ao local, pronunciou a frase “que belo
horizonte”. Hoje o local serve para a realização de shows e pregações
religiosas.
A
Praça da Estação ou Praça Rui Barbosa, foi um importante ponto de apoio durante
a construção de Belo Horizonte, pois o local abrigava os materiais para a obra.
Por sua localização na estação da cidade, foi agraciada com o primeiro relógio
público, ao alto de sua torre. Seu
prédio é de estilo neoclássico, com estátuas de bronze lembrando os
inconfidentes e dois leões de mármore.
Na
inauguração de Belo Horizonte, um dos principais pontos da cidade era a Praça
da Liberdade. No ano de 1969, a mesma foi invadida por feirantes, causando
vários danos à sua arquitetura. Porém, em 1990 as feiras foram proibidas no
local, iniciando-se as obras de restauração da praça, que hoje se encontra toda
reformada, mas seguindo o estilo eclético e neoclássico da época de sua
fundação. Na
praça ficam localizados os prédios do Palácio do Governo e as primeiras
Secretarias de Estado.
Mas
Belo Horizonte também é conhecida por sua noite agitada com muitas opções de
barzinhos e casas de shows.
PONTOS
TURÍSTICOS DE BELO HORIZONTE
Avenida
Afonso Pena
A
Avenida Afonso Pena é considerada, por muitos, a mais importante de Belo
Horizonte. Inaugurada junto com a nova capital de Minas Gerais, é o coração
econômico e um dos referenciais urbanos belo-horizontinos. Estende-se hoje por
4,3 km no sentido norte-sul. Quase em linha reta, percorre os bairros Centro,
Funcionários, Serra e Mangabeiras. Ao lado das avenidas Amazonas e do Contorno,
é uma das principais vias de tráfego da cidade. Inicia-se
no Centro, na Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária. Cruza com a
Avenida Amazonas na Praça Sete de Setembro, ponto considerado o hipercentro de
Belo Horizonte e marcado por um obelisco, monumento comemorativo do centenário
da Independência Nacional apelidado pela população de "Pirulito".
Intercepta a Rua da Bahia. Corta a Avenida Getúlio Vargas, formando a Praça
ABC. Atravessa as Avenidas Brasil, na Praça Tiradentes, e do Contorno, na Praça
Milton Campos, servindo de limite à região da Savassi. Continua avançando em
direção à Serra do Curral e ultrapassa o traçado pré-planejado da cidade.
Termina na Praça da Bandeira, Bairro Mangabeiras, onde intercepta a Avenida
Bandeirantes.
Possui
grande apelo arquitetônico, marcado por estilos de diferentes épocas. Ao longo
de seu percurso, encontram-se vários pontos históricos e culturais importantes,
além de igrejas de diversos cultos e órgãos dos poderes públicos municipal,
estadual e federal. Destacam-se o prédio da Prefeitura, o Cine-Teatro Brasil, a
Igreja São José, o Parque Municipal, o Teatro Francisco Nunes, o Automóvel
Clube, o Palácio da Justiça Rodrigues Caldas, o Consevatório da UFMG, o Palácio
das Artes, o Edifício Acaiaca, o Othon Palace Hotel, o Café Nice, o Centro
Cultural do Instituto Moreira Salles e a Bolsa de Valores Minas-Espírito
Santo-Bahia. Aos domingos, abriga a Feira de Artes e Artesanato.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Afonso_Pena
Centro
Cultural de Belo Horizonte em Belo Horizonte
Local
de exposições, palestras, peças de teatro e eventos culturais.
Museu
de Artes e Ofícios em Belo Horizonte
O
Museu de Artes e Ofícios é um museu brasileiro localizado na cidade de Belo
Horizonte. Inaugurado em 14 de dezembro de 2005, é o primeiro empreendimento
museológico brasileiro dedicado integralmente ao tema do trabalho, das artes e
ofícios no país. Com 9.000 m² de área, o museu está instalado no conjunto
histórico da antiga Estação Central da rede ferroviária, na Praça Rui Barbosa,
mais conhecida como "Praça da Estação". No mesmo local funcionam
ainda hoje uma estação de metrô e um ramal ferroviário. É um dos museus mas bem
estruturados do Brasil em termos de organização, estrutura para as exposições,
e uso de recursos audiovisuais.
Museu
de Ciências Naturais da PUC Minas em Belo Horizonte
O
Museu de Ciências Naturais da PUC Minas é um museu brasileiro de ciências
naturais, que por meio de exposições, educação e pesquisa, preserva o
patrimônio natural, histórico e cultural do Brasil.
Possui
coleções da fauna brasileira atual de mamíferos, aves, répteis e anfíbios,
principalmente de espécies do cerrado. Desenvolve pesquisas nas áreas de
paleontologia, zoologia e conservação da natureza.
Está
localizado na avenida Dom José Gaspar, 290 - Coração Eucarístico, em Belo
Horizonte, bem ao lado da universidade. Criado em 1983, o Museu de Ciências
Naturais possui uma das principais coleções de mamíferos fósseis da América do
Sul[1].
Algumas
das exposições encontradas no museu são:
* A
Era dos Répteis;
*
Cavernas: Espaços Subterrâneos de Vida;
* O
Cerrado;
* A
Grande Extinção: 11 Mil anos;
*
Vida na Água.
O
museu funciona às terças, quartas e sextas-feiras de 8h30 às 17h, quinta-feira
de 13 às 21h e sábados e feriados de 9h às 17h.
O
preço da visita é R$ 3,00 sendo que o custo pode variar para outras atividades
como visitas escolares ou excursões.
Museu
de Mineralogia Professor Djalma Guimarães em Belo Horizonte
O
Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães, é um museu brasileiro que
trata da mineralogia mineira e mundial. Localiza-se na Praça da Liberdade em
Belo Horizonte, e está instalado em um dos prédios com mais características
pós-modernas da cidade.
Apelidado
de "Rainha da Sucata", o prédio foi projetado pelos arquitetos Sylvio
de Podestá e Éolo Maia. A primeira vista destoa totalmente das construções que
se encontram no complexo cultural da Praça da Liberdade. Aliando diversos
materiais tipicamente mineiros como cerâmica, cimento e aço, a construção choca
quem a vê por ser extremamente esfuziante e aliar formas geométricas que
aparentemente não se comunicam entre si.
O
museu, foi criado pelo prefeito Oswaldo Pieruccetti em 1974 e implantado com a
colaboração da administração do Estado de Minas Gerais, que cedeu o acervo da
antiga Feira Permanente de Amostras.
Até
1992, o MMPDG funcionou na Rua da Bahia, esquina com Avenida Augusto de Lima,
onde funciona hoje o Centro de Cultura Belo Horizonte. Em junho de 2000, foi
reinaugurado através de esforços conjuntos da prefeitura de Belo Horizonte, por
intermédio da Secretaria Municipal de Cultura, da Secretaria Estadual de Minas
e Energia e da COMIG, como parte integrante do memorial da mineração.
fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Mineralogia_Professor_Djalma_Guimar%C3%A3es
O
acervo conta com cerca de mil amostras expostas, de um conjunto total de três
mil, sendo 70 a 80% dele procedentes de Minas Gerais, cerca de 10 a 15% de
outros estados, e o restante de outros países.
Museu
Histórico Abílio Barreto em Belo Horizonte
Inaugurado
em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando
era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio
Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.
O
espaço físico do museu divide-se entre duas edificações e uma pra
interligando-as. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do
Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense
José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.
Interligando
os dois prédios que compreendem o museu, está um jardim no qual com árvores
centenárias e um bonde que antigamente circulou por Belo Horizonte.
A
parte mais recente, está compreendida em um edifício contemporâneo projetado
(1994/98), pelo arquiteto Álvaro Hardy, ou simplesmente Veveco, juntamente com
Mariza Coelho. Nessa edificação ficam expostas fotos das modificações sofridas
na paisagem urbana de Belo Horizonte, dos monumentos erguidos a pessoas que se
destacaram na capital mineira, retratos contemporâneos da cidade inclusivo em
fotos da região periférica.
Acervo
Esse
conjunto de itens constitui um texto múltiplo e revelador dos vários sentidos e
trajetórias da cidade e de seus cidadãos. São documentos textuais,
iconográficos, bidimensionais e tridimensionais referentes às origens, formação
e desenvolvimento de Belo Horizonte.
-
Objetos
Além
do próprio Casarão oitocentista, compõe-se de numerosa pinacoteca, esculturas,
objetos decorativos, fragmentos construtivos originários de prédios públicos e
privados demolidos, mobiliário, vestuário, utensílios domésticos e de uso
pessoal, objetos de iluminação e de transporte, equipamentos e instrumentos de
trabalho. Enfim, um rico conjunto que permite investigar e interpretar a
história da cidade. Formado por aproximadamente 1.100 objetos.
-
Fotográfico
Negativos
em acetato e vidro, cópias em papel e material digital suportam imagens
fotográficas, datáveis de 1894 até anos recentes. Este acervo registra o
desenvolvimento urbano e testemunha eventos, costumes e tradições de Belo
Horizonte. Engloba em torno de 20.000 itens.
-
Textual e Iconográfico
Informações
sobre suporte-papel: textos manuscritos e impressos, mapas, plantas e projetos
arquitetônicos. Destacam-se a Coleção Comissão Construtora da Nova Capital, o
Arquivo Privado de Abílio Barreto e o Arquivo Administrativo da instituição.
Reúne cerca de 16.500 documentos.
-
Bibliográfico
Composto
de livros, periódicos, catálogos, fitas de vídeo, dissertações e recortes de
jornais, tendo a história de Belo Horizonte como principal temática e outros
temas ligados à história de Minas Gerais e do Brasil, além de obras
relacionadas às áreas de conhecimento em Museologia, Arquivologia e Fotografia.
Reúne aproximadamente 4.000 exemplares.
-
Acervo Operacional
Além
de recolher e preservar os chamados acervos tradicionais, o MHAB também se
dedica à preservação dos chamados acervos operacionais. Em termos amplos,
acervo operacional pode ser definido como o tratamento museológico de
paisagens, estruturas, monumentos e equipamentos, que, embora plenamente
contextualizados – ou seja, ainda totalmente funcionais – são tornados, por
decisão institucional, objetos musealizados e incorporados ao acervo. Ao
contrário dos acervos tradicionais, essa ação se faz pela via do levantamento e
sistematização de informações.
Sem
duvida o maior peça exposta no museu, é o casarão, único remanescente do antigo
Arraial do Curral Del Rey. A área do museu é equipada com cafeteria, banheiros,
uma loja com objetos que remetem à história de Belo Horizonte. E também possui
uma grande área livre aberta a visitação.
O
Museu Histórico Abílio Barreto, é tombado pelo Instituto de Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional o IPHAN, registrado no livro Histórico.
Inscrição: 282 Data: 29 de março de 1951.
Contato
por e-mail: mahb@pbh.gov.br
Funcionamento:
-
Administrativo – De segunda a sexta, das 9h às 18h
-
Exposições – De terça a domingo, das 10h às 17h e quinta, das 10h às 21h
-
Biblioteca/Consulta ao Acervo – De segunda a sexta, das 9h às 17h
-
Área externa – De terça a domingo, das 7h às 18h e quinta, das 7h às 21h
-
Projetos educativos – de terça a sexta, das 10h às 17h (inscrições pelo
telefone 31 3277.8861)
-
Bar Café – De terça a domingo, das 10h às 24h
-
Loja – De terça a domingo, das 9h às 17h e quinta, das 10h às 21h
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Hist%C3%B3rico_Ab%C3%ADlio_Barreto
Museu
Inimá de Paula em Belo Horizonte
O
Museu Inimá de Paula está localizado no município brasileiro de de Belo
Horizonte.
Foi
aberto em 29 de abril de 2008. O prédio, inaugurado em 1932 e revitalizado para
se tornar um museu, é obra do arquiteto italiano Rafaello Berti, um dos
fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG.
O
governo estadual, proprietário do prédio, o cedeu em regime comodato, por 20
anos, à Fundação Inimá de Paula.
Localiza-se
no prédio do antigo Clube Belo Horizonte e Cine Guarani, na confluência de Rua
da Bahia com Rua Guajajaras e Avenida Álvares Cabral.
O
museu homenageia o pintor mineiro que lhe dá nome, com dezenas de sua obras
expostas permanentemente no segundo e terceiro andares, enquanto no primeiro
fica uma filial do Café Kahlua e no porão, um auditório de 151 lugares.
Destacam-se os auto-retratos de Inimá, numa sala especial. No último andar são
exibidas exposições itinerantes, que devem ocorrer duas vezes ao ano e
pretendem trazer à capital mineira obras de importantes artistas brasileiros e
estrangeiros.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Inim%C3%A1_de_Paula
Parque
Alexandre Brandt em Belo Horizonte
Árvores
com altura média de 10 metros e troncos de 15 centímetros de diâmetro,
espalhadas a dois metros quadrados de distância uma da outra. Assim é o Parque
Alexandre Brandt que, com sua vegetação de grande porte, se destaca pelo bosque
característico de mata de transição.
Por
possuir espécies de Mata Atlântica e do cerrado, o local abriga plantas como
linhático, cedro, copaíba, jacarandá, camboatá, açoita-cavalo, entre outros.
Nos
mais de 12 mil metros quadrados levemente acidentados de parque é possível
encontrar áreas de convivência, além de banheiros.
Endereço:
Rua Júlio Pires e 7, s/n
Visconde
do Rio Branco - Zona 0 - 3277-5520
Horário:
Diariamente, das 7h às 19h.
Fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
das Mangabeiras em Belo Horizonte
O
Parque das Mangabeiras, inaugurado em maio de 1982, é um dos maiores parques
urbanos do país, com 2,3 milhões de metros quadrados. Além de ser muito
procurado como opção de lazer, funciona também como centro de pesquisa e de
educação ambiental. Para visitar o parque, existem três opções: o Roteiro das
Águas, o Roteiro da Mata e o Roteiro do Sol. Logo na entrada, uma sala
multimídia orienta os visitantes sobre as atrações do local.
O
Parque está localizado na Serra do Curral e é considerado a maior área verde da
capital. Além de ser ponto de encontro de milhares de pessoas é palco de
atividades culturais e habitat de várias espécies vegetais e animais. Seu
projeto paisagístico foi elaborado por Roberto Burle Marx. O gerenciamento fica
por conta da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte através da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Urbano.
O
parque é um dos poucos remanescentes de mata da região metropolitana de Belo
Horizonte e serve de abrigo a um número razoável de animais. Ocorrem 13 espécies
de mamíferos na área, como o mico estrela, escolhido como mamífero símbolo de
Belo Horizonte, gambás, esquilos, quatis. Há ainda 158 tipos de aves, 12 de
répteis e 16 de anfíbios.
A
vegetação do parque reúne espécies que variam entre o campo de altitude, como
as gramíneas, canelas de ema e algumas espécies de orquídeas; cerrado, como o
pau-santo, barbatimão, candeia, caviuna e a mangaba; e matas de galeria, como o
jacarandá, vinhático, jequitibá, e a quaresmeira, eleita árvore símbolo de Belo
Horizonte.
As
principais atrações encontram-se na Praça das Águas, Morro do Pic-Nic, Parque
Esportivo, Ciranda de Brinquedos, Praça do Britador, Viveiro, Mirante da Mata,
Vale dos Quiosques, Recanto da Cascatinha, Lago dos Sonhos, Ilhas do Passatempo
e Estação Meteorológica.
Endereço:
Avenida Anel da Serra
Serra
- Zona 0 - 3277-0199
Horário:
terça a domingo, das 8h às 18h.
Fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
do Caraça em Belo Horizonte
O
Parque do Caraça possui mais de 11 mil hectares e preserva o ecossistema
formado por uma junção de Mata Atlântica com Cerrado que abriga cachoeiras,
cascatas, picos, cavernas e uma rica fauna e flora. Mais de 200 espécies de
orquídeas já foram identificadas ali.
O
ambiente é reconhecido internacionalmente como um dos melhores no Brasil para a
atividade de observação de pássaros. Desde 1994, o parque abriga uma área
conhecida como uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, o que consolida
sua vocação de Santuário Religioso e Ecológico.
Para
quem curte aventuras e trilhas, o local é ideal. Os picos são as grandes
referências, cujas altitudes chegam a mais de dois mil metros. Entre os
passeios mais procurados, estão a Cascatinha, uma queda d´água que pode ser
alcançada por uma trilha fácil; a Cascatona, que exige mais esforço em seis
quilômetros de trilha, com subidas e descidas; Banhos de Belchior, uma queda
d´água, que forma uma piscina natural em meio à mata, com caminhada de meia
hora; e Tabões, piscinas naturais emolduradas formadas a partir de pequenos
desníveis do Rio Cipó, a apenas seis minutos de caminhada, numa trilha bem
fácil.
O
Parque Caraça é bastante estruturado e oferece aos visitantes restaurante,
lanchonete, hotel, centro de informações turísticas e lojinha.
Como
chegar: A partir de Belo Horizonte, pegue a BR 381 na direção de Vitória até o
trevo para Barão de Cocais e Santa Bárbara. A partir do trevo, são 20
quilômetros até Barão de Cocais. Depois seguir mais uns cinco quilômetros no sentido
Santa Bárbara até encontrar um entroncamento à direita que leva ao Caraça,
percorrendo, então, apenas mais 20 quilômetros.
Endereço:
Cidade Santa Bárbara - Km 13 após o Distrito de Brumal
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
Ecológico da Pampulha em Belo Horizonte
O
Parque Ecológico da Pampulha fica na Ilha da Ressaca, que foi formada pelo
acúmulo de resíduos sedimentares depositados ao longo dos anos na Lagoa da
Pampulha. Ocupa uma área de 300 mil metros quadrados e é dividido em três áreas:
uma para visitação pública, outra para passeios monitorados de pesquisadores e
uma restrita, com plantas representativas da Mata Atlântica, do Cerrado e da
Floresta Amazônica.
Nos
espaços ao ar livre, é possível soltar pipas, fazer uma caminhada na pista de
cooper, andar nas bicicletas de aluguel ou brincar no playground de madeira.
Debaixo da sombra das árvores, a boa pedida é fazer um piquenique bem em frente
ao espelho d´água artificial. O local conta também com um coreto, onde ocorrem
apresentações culturais grátis.
Informações
Endereço:
Avenida Otacílio Negrão de Lima, s/n
Parque
Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego
Pampulha
- Zona Norte - 3277-7286/3277-7101
Horário:
de sexta a domingo, 9h às 17h.
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
Estadual do Ibitipoca em Belo Horizonte
Situado
na Zona da Mata Mineira em um dos pontos mais altos da Mantiqueira está o
Parque Estadual do Ibitipoca. O nome indígena significa "serra
fendida".
Os
atrativos do Parque são mirantes, grutas, praias, piscina natural, cachoeiras e
picos. Compondo a flora, orquídeas, bromélias, candeias, líquens e samambaias.
Vale
visitar o Roteiro das Águas, que possui uma variedade de atrações como o Lago
dos Espelhos, a Prainha, a Ponte de Pedra e a Cachoeira dos Macacos; Prainha,
com águas límpidas e geladas do Rio do Salto; o Lago dos Espelhos, com águas
que refletem a luz do sol; a Ponte de Pedra; uma paisagem especial, um imenso
túnel que foi escavado pela força das águas; Roteiro Janela do Céu (foto), com
uma queda de 20 metros do Rio Vermelho.
O
parque conta com portaria, estacionamento, área de camping, lanchonete, centro
de visitantes, anfiteatro e posto da Polícia Florestal.
Como
chegar: Siga em direção a Juiz de Fora pela BR-040 e entre no trevo de acesso à
BR 267, prosseguindo em direção a Lima Duarte. Para chegar ao Distrito de
Conceição de Ibitipoca, são mais 27 quilômetros de estrada de chão, e, de lá,
mais quatro quilômetros até a portaria do parque.
Informações
Endereço:
Distrito de Conceição do Ibitipoca - Lima Duarte
-
Zona 0 - 3295-7034 / 3295-7005
Horário:
diariamente das 7h às 18h.
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
Estadual do Itacolomi em Belo Horizonte
O
Parque do Itacolomi está situado em área de grande beleza natural. A paisagem é
marcada por inúmeras formações rochosas, nascentes de rios e vegetação de
florestas. Abriga diversas espécies animais, algumas delas ameaçadas de
extinção.
O
parque está em zona de transição de Mata Atlântica e Cerrado. Pode-se encontrar
pela região matas de candeia, orquídeas, canelas-de ema, gramíneas e
ciperáceas.
Um
dos destaques é o Pico do Itacolomi que, no século XVII, serviu de ponto de
referência para os bandeirantes paulistas que vinham desbravando as matas da
região em busca de riquezas minerais.
Vale
visitar também o Museu do Chá, que ainda contém maquinário alemão da antiga
fábrica de chá existente ali; a Capela de São José, a Trilha do Forno, que
termina num forno de pedras que acredita-se pertencente a olaria que funcionava
ali no século XIX; e as Lagoas da Curva e da Capela.
O
parque oferece também boa infra-estrutura, com residências, biblioteca,
auditório, lanchonete e capela.
Informações
Endereço:
Serra do Itacolomi, ao sul da Serra do Espinhaço
-
Zona 0 - 3330-7013 / 3330-7014
Fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
Municipal Américo Renné Giannetti em Belo Horizonte
Inaugurado
em 1897, surgiu inspirado nos parques franceses da Belle Époque. Tem mais de 50
espécies de árvores e também diversos equipamentos de lazer: lagos com barcos,
charretes, quadras esportivas, área infantil de recreação.
Abriga
também os teatros Francisco Nunes e Palácio das Artes.
Fonte:
http://www.citybrazil.com.br/mg/belohorizonte/turismo.htm
No
coração da capital mineira está localizado o Parque Municipal Américo Renné
Giannetti , uma grande área verde que conta com 50 espécies de árvores nativas,
e tem como principais atrações o jardim de roseiras, o orquidário e o coreto.
O
parque foi inaugurado em 1897, época em que Belo Horizonte foi eleita capital
de Minas Gerais, na região onde morava Aarão Reis, o engenheiro que projetou a
cidade. O parque foi inspirado nas áreas de lazer parisienses e planejado para
ser ponto de encontro dos moradores da cidade.
O
local também trabalha com educação ambiental. Numa enorme área verde, crianças
e adultos encontram diversão em meio a natureza. Lá também encontram-se o
Teatro Francisco Nunes e o Palácio das Artes.
Informações
Endereço:
Avenida Afonso Pena
Centro
- Zona 0 - 3277-4749
Horário:
terça a domingo, 6h às 18h.
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
Nacional da Serra da Canastra em Belo Horizonte
O
Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado para proteger a área das nascentes
do Rio São Francisco. Além delas, o local abriga a Cachoeira Casca D´Anta,
extensas áreas de campos de altitude, cerrados e uma fauna diversificada que
reúne animais ameaçados de extinção. Ao chegar no local, o visitante se depara
com rios, lagos e cachoeiras.
A
região da Serra da Canastra foi duramente castigada pela atividade
agropecuária, mas ainda apresenta bonitas paisagens e é ideal para a prática de
esportes e outras atividades junto à natureza. O parque conta, ainda, com
museu, centro de visitantes com sala de exposições, auditório, laboratório,
lanchonete, biblioteca, área de camping para 50 barracas, 160 quilômetros de
estradas, 30 de aceiros e sistema de comunicação.
Como
chegar:
Saindo
de Belo Horizonte, pegue a MG-50 em direção a Divinópolis, passando por Formiga
e Piumhi até São Roque de Minas. Depois, siga sete quilômetros no sentido leste
da serra até a Portaria 1.
Informações
Endereço:
Rua Tancredo Neves, 498. São Roque de Minas (sede administrativa)
-
Zona 0 - (37) 3433-1195
Horário:
siariamente, das 8h às 18h.
Perfil:
Para curtir a dois
Para
ir com os amigos
Para
ir com a família
Público:
Descontraído
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br
Parque
Nacional da Serra do Cipó em Belo Horizonte
O
Parque Nacional da Serra do Cipó tem mais de 33 hectares, uma flora, com mais
de 1.600 espécies catalogadas, uma fauna muito vasta com várias espécies
ameaçadas de extinção como lobo-guará, cachorro-do-mato-vinagre,
tamaduá-bandeira, veado-campeiro, onça-parda e gato-maracajá, sagüis,
jaguatiricas, lobos-guará, sanhaços, sapo-de-pijama e o raro João Cipó.
O
local tem canyons, inúmeras cachoeiras, rios, paredões, campos rupestres,
lagoas. Conheça as Cachoeiras Congonhas, da derrubada, da Farofa, Taiobas, das
Andorinhas.
O
Parque conta com centro de visitantes com recepção, auditório e banheiros, sala
de rádio, núcleo de fiscalização, alojamento para pesquisadores, laboratório,
residência funcional, posto de guarda na região do Alto Palácio, um depósito, oficina,
almoxarifado, um posto avançado e 7 Km de estradas internas.
Para
o lazer, a serra oferece várias opções, como o canyoning, turismo eqüestre,
caving, cicloturismo, alpinismo, passeios de caiaque e barco, trekking e
hikking.
Como
chegar: O acesso é feito pelas rodovias MG-010 e MG-424, passando por Lagoa
Santa. Após a travessia de uma ponte sobre o Rio das Velhas, segue-se, então,
em direção ao Distrito Serra do Cipó (antigo Distrito de Cardeal Mota, cujo
nome foi substituído em 12 de maio de 2003, conforme a Lei nº 336), município
de Santana do Riacho.
Informações
Endereço:
Rodovia MG-10 - km 100
-
Zona 0
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br/
Parque
Nacional do Caparaó em Belo Horizonte
Na
divisa de Minas Gerais e Espírito Santo, está o Parque Nacional do Caparaó, uma
das mais importantes áreas de preservação da Mata Atlântica do país.
Caparaó,
palavra de origem indígena, tem vários significados: casa do rio torto, ou rio
curvo; águas claras que descem da montanha; casa de capara - um tipo de
edificação feita com esteiras própria para lugares altos expostos ao vento e ao
frio.
A
lenda também conta que "Ó" era o nome de um boi muito bravo que vivia
dentro da área do parque, sendo temido pelos boiadeiros da região. Um dia, três
homens subiram a serra e conseguiram laçar o animal. Para comprovar o ato de
bravura, "caparam o Ó" e batizaram a região com a expressão Caparaó.
O
parque está localizado em uma das áreas montanhosas mais bonitas de Minas
Gerais e possui vários atrativos. São mirantes, trilhas, cachoeiras e áreas de
camping disponíveis ao público, além da visita ao Pico da Bandeira, terceiro
mais alto do Brasil com 2.890 metros.
No
entorno, está o município de Alto Caparaó, que oferece outras alternativas de
hospedagem, de alimentação e também de passeios.
Como
chegar: a partir de Belo Horizonte, siga pela rodovia 262 até o entroncamento
da MG 111, à direita, após Manhuaçu. Ao entrar na MG 111, siga mais 21
quilômetros até Alto Jequitibá, passando por Manhumirim. De Alto Jequitibá,
siga por 12 quilômetros para Alto Caparaó. Dali até a portaria do parque são
mais quatro quilômetros.
Informações
Endereço:
Rua Vale Verde s/nº (sede administrativa)
-
Zona 0 - (32) 3747-2555 / 3747-2565
Horário:
Diariamente, das 7h às 22h.
fonte:
http://www.guiadasemana.com.br
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