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domingo, 22 de abril de 2012

CAPITAIS DO BRASIL DE A a V: CUIABÁ - MT PORTAL DA AMAZÔNIA


CUIABÁ – MT: PORTAL DA AMAZÔNIA


Cuiabá, conhecida como o “Portal da Amazônia” é também uma das principais portas de entrada para o Pantanal, que nasce em Mato Grosso. Irrigado principalmente pelos rios Paraguai, São Lourenço, Cuiabá e Vermelho, o Pantanal - Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade -, é rico em diversidade de fauna e flora. Na estação das chuvas, considerada a melhor época para visitas, fica inundado pelas águas do rio Paraguai, criando um ecossistema que abriga milhares de espécies de peixes, aves, répteis e mamíferos. Contato com o homem pantaneiro e sua cultura peculiar, focagem de animais, cavalgadas e pesca esportiva são algumas das atividades mais apreciadas no Pantanal.

A cerca de 50 km da zona urbana da capital, está localizado o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. Com acesso pela rodovia MT-251, o Parque tem 70% de sua área no município de Cuiabá. A Chapada é famosa por suas formações rochosas exuberantes, rios sinuosos próprios para banho e dezenas de cachoeiras. Ao todo, são mais de 30 pontos turísticos. Um dos mais fascinantes é a cachoeira do Véu de Noiva, com uma queda que ultrapassa os 70 metros de altura. O Morro de São Jerônimo, o despenhadeiro do Portão do Inferno, a Cachoeirinha, os rios Mutuca, Claro e Paciência, além da Casa de Pedra, são alguns dos atrativos.

Em meio a maravilhosas serras e muito verde, a 85 km de Cuiabá, encontra-se o Hotel Mato Grosso Águas Quentes. São 70 apartamentos, salas de TV, jogos e reunião, piscinas, cachoeiras, restaurantes, quadras esportivas e boate num verdadeiro paraíso de águas termais. Para quem quer adrenalina, praticar o rafting nas corredeiras do rio Tenente Amaral, em Jaciara (140 km), representa uma experiência inesquecível. Em Nobres (120 km), estão disponíveis passeios em trilhas ecológicas, mergulho de flutuação e atividades de ecoturismo.

Cuiabá é a capital de Mato Grosso. De dimensões continentais, o Estado abriga ainda em seus 906 mil km² de território, a Amazônia e o Vale do Araguaia, exuberantes cenários que têm fácil acesso por rodovias pavimentadas e onde se pode chegar mais rapidamente ainda em vôos regulares de companhias aéreas regionais.



PONTOS TURÍSTICOS DE CUIABÁ



01 - Museu de Pedra Ramis Buscair.


Onde fica:
Rua Pedro Celestino com Voluntários da Pátria, centro de Cuiabá.
Por que ir:
Um museu curiosíssimo. Onde você pode ver cartas e mapas antigos, artefatos indígenas, animais empalhados, fósseis de peixes, crustáceos, pedras com inscrições rupestres. Antigamente era chamado de Museu de Pedras, você encontra muitos tipos de rochas, pedras preciosas e semi-preciosas, aspectos da formação geológica de Mato Grosso.
Quando ir:
Segunda a sexta, de 8h a 18h.



02 - Igreja N. Sra. do Rosário e Capela São Benedito



A Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito é uma igreja católica localizada em Cuiabá, capital do estado brasileiro de Mato Grosso.

A igreja é um dos marcos de fundação da cidade de Cuiabá, tendo sido construída em arquitetura de terra em torno de 1730, próximo às águas do córrego da Prainha, em cujas águas Miguel Sutil descobriu as minas de ouro que impulsionariam a colonização da região. Sua fachada, de grande simplicidade, é típica da arquitetura colonial brasileira e esconde a decoração barroca-rococó nos altares do interior, com rica talha dourada e prateada, única com esses detalhes no país. 

Construída inicialmente com a técnica da taipa de pilão, passou por várias reformas, incluindo uma que transformou sua fachada em neogótica, entre as décadas de 1920 e 1980, quando foi reformada e a arquitetura colonial resgatada. Tombada em 1975 pelo IPHAN, em 1987 pela Fundação Cultural de Mato Grosso e incluída no perímetro tombado do Centro Histórico de Cuiabá em 1993, é palco da Festa de São Benedito, mais longa festa religiosa do estado.


03 - Basílica Sr. Bom Jesus de Cuiabá





Construída em 1722, inicialmente de pau-a-pique, a igreja matriz de Cuiabá, dedicada ao Senhor Bom Jesus, foi reconstruída em taipa entre 1739 e 1740, enquanto a primeira torre sineira data de 1769. Ela tornou-se sede da prelazia em 6 de dezembro de 1745, sendo elevada à diocese de Cuiabá em 15 de julho de 1826. Em 1868, passou por uma reforma que lhe alterou a torre e a fachada, novamente modificadas na década de 1920, ao mesmo tempo que a segunda torre era construída. Em 5 de abril de 1910, a diocese foi elevada à arquidiocese.

Com o pensamento modernizante vigente na década de 1960, tomou-se a decisão de demoli-la, o que ocorreu em 25 de setembro de 1968, somente após várias cargas de dinamite, ato que por vários anos foi lembrado e lamentado. No lugar da antiga igreja foi construído um templo novo, de concreto armado, obra que começou pela capela-mor, aos fundos, antes mesmo da demolição completa da antiga igreja, e foi inaugurada em 24 de maio de 1973. Ela foi declarada basílica menor em 15 de novembro de 1974.


04 - Palácio da Instrução



    Palácio da Instrução construído em 1913, no estilo neoclássico, inicialmente abrigava os colégios Pedro Celestino e Liceu Cuiabano. Atualmente é a sede da Secretaria Estadual de Cultura, do Museu de História Natural e Antropologia e da Biblioteca Pública.

     O Palácio passou por reformas recentes. Localizado na região central de Cuiabá ao lado da Catedral Metropolitana, na época Natalina recebe iluminação especial e é palco de diversas atrações culturais. End. Praça da República, 151, Centro. Fone:(65) 3321-3391.



05 - Casa Cuiabana



Espaço cultural voltado para a promoção de atividades como: resgate das tradições religiosas cuiabanas, divulgação e preservação dos costumes alimentares, datas comemorativas, eventos culturais e oficinas.

Localizada na Rua General Valle, a Casa Cuiabana é uma construção colonial em taipa e adobe, sobre alicerces em pedra canga. Um dos detalhes interessante dessa edificação é a manutenção da ambiência de um quintal cuiabano tradicional.

Seu projeto foi executado para funcionar como um espaço cultural de uso múltiplo, contando, inclusive, com um Teatro de Arena que se configura como mais uma alternativa para os grupos artísticos regionais. Constitui um dos mais expressivos exemplares arquitetônicos da Cuiabá do século XVIII. Seu tombamento foi feito através da portaria 27/83, constando no Diário Oficial do Estado de 13/06/1983.
Coordenadora: Hulda (65) 3613 9236



06 - Centro Geodésico da América do Sul




O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães está localizado entre o Atlântico e o Pacífico onde se encontra o centro geodésico da América do Sul. Sua paisagem é caracterizada por gigantescas esculturas de pedra, um céu multicolorido e um corredor eletromagnético, o qual atrai muitas pessoas sensitivas, por reunir forças eletromagnéticas, além de ser um antigo pasto de dinossauros há 64 milhões de anos.

Possui 46 sítios arqueológicos catalogados em seus 33 mil hectares de área onde estão gravadas inscrições rupestres e pinturas feitas por antepassados. O parque é considerado um verdadeiro museu a céu aberto, onde foram encontrados ossos de dinossauros do período Jurássico, fósseis de inúmeros outros animais e conchas, entre outras preciosidades.

Aspectos culturais e históricos
Há ocorrência de sítios arqueológicos e históricos de importância para a humanidade em conhecer um pouco sobre a vida de seus antepassados. Dentre estes atributos destacam-se: abrigos sob-rocha e oficinas líticas, com pinturas e gravações rupestres.

Aspectos naturais
Encontra-se sobre uma das antigas placas tectônicas do planeta além de possuir gigantescas montanhas de arenito.
Sua vegetação é o Cerrado, com árvores contorcidas e uma grande variedade de espécies de flores perfumadas. Também é considerada uma farmácia a céu aberto, por possuir centenas de ervas medicinais, todas ameaçadas de extinção. Além disso, encontram-se também algumas espécies, mais características do Cerrado como o pau-santo; o campo sujo - caracterizado pelo murici - o campo cerrado - marcado pelas gramíneas e o campo cerrado rupestre - ambiente de diferentes orquídeas e bromélias.
A fauna tem como representantes principais os cágados e o jacaré-coroa, além do lobo-guará, veado-campeiro, gato-palheiro, tamanduá-bandeira e tatu canastra (ameaçado de extinção), dentre outros.

Clima
De maio a setembro há sol o dia inteiro e as trilhas tornam-se completamente acessíveis. Entre dezembro e abril chove muito na região e as trilhas ficam muito perigosas.

Atrações
Possui várias atrações turísticas constituídas por cachoeiras (Véu da Noiva, Cachoeirinha), sítios arqueológicos e monumentos históricos. A melhor época para a visitação é de novembro a julho, devido ao período de seca.
Infra-estrutura
O Parque é aberto à visitação todos os dias da semana, das 8:00 às 17:00 h e é cobrada uma pequena taxa para entrar no parque.

Possui ainda um centro de visitantes e sede do Ibama. Os ambientes do parque podem ser visitados por várias trilhas. A 9 km do parque tem o município Chapada dos Guimarães, com hotéis, pousadas, restaurantes e centro de informações turísticas.

Objetivos específicos
Proteção os ecossistemas de Savanas e Matas semi-decíduas, inúmeros sítios arqueológicos e monumentos históricos e ainda as cabeceiras dos vários rios que compõem as bacias do Alto Paraguai e Amazônica.
Decreto e data de criação
Foi criado pelo Decreto n.º 97.656 de 12.04.1989
Endereço para correspondência
Av. Rubens de Mendonça s/n - CPA/IBAMA/MT
78055.500 - Cuiabá - MT
Telefone: (65) 649-4094


07 - Igreja do Bom Despacho



A Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho é uma igreja com características neogóticas, localizada no município brasileiro de Cuiabá, estado de Mato Grosso. A igreja, dedicada a Nossa Senhora do Bom Despacho, está localizada no alto do Morro do Seminário, ao lado do Seminário da Conceição.

Uma igreja dedicada à Nossa Senhora foi uma das primeiras a serem levantadas em Cuiabá, neste mesmo local, ainda no século XVIII. A construção atual, entretanto, data de 1918, iniciada durante a presidência estadual de Dom Francisco de Aquino Correia, que também era arcebispo de Cuiabá na época. Tombada pelo Estado em 1977, passou por processo de reforma recentemente, tendo sido reaberta em 2004.



08 - Museu de Arte Sacra


Adentrar nos corredores do Museu de Arte sempre proporciona aos visitantes uma imersão na história religiosa e cultural de Mato Grosso. Atuando na sistemática de rotatividade do acervo, o Museu abriu as portas no dia 07 deste mês com uma exposição sobre o Arcebispo Francisco de Aquino Correa, Dom Aquino. Os objetos que pertenceram ao bispo mais jovem do mundo fazem parte do acervo do Museu e estão em exposição a partir desta terça, dia 07.
Nascido em 1885, Francisco de Aquino Correa começou seus estudos no Colégio São Sebastião, em Cuiabá, e logo foi para o Seminário Nossa Senhora da Conceição, onde morou por 30 anos, local que abriga o Museu de Arte Sacra de Mato Grosso. Figura importante na história mato-grossense, religiosa, cultural e política. Foi governador do estado, arcebispo da capital, poeta e escritor, primeiro mato-grossense a pertencer à Academia Brasileira de Letras, foi também um dos principais incentivadores à fundação da Academia Mato-grossense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Seus pertences, pessoais e eclesiásticos, são de grande riqueza histórica e cultural, de valor inestimável.

A exposição conta com objetos pessoais como tinteiro, bengalas, guarda chuva, escova dental e caneca, a parte eclesiástica, com seus paramentos religiosos, a trajetória do Arcebispo contada através de 28 fotos que o retratam em diversas ocasiões, como o curso de Filosofia que fez em Roma, momentos com seus familiares, amigos, seminaristas e personalidades da política, como Marechal Rondon, o na época Presidente da República, Eurico Gaspar Dutra, dentre outros. Entre as peças em exposição, também haverá telas com reproduções de Dom Aquino em aquarela e óleo sobre tela. Além dos pertences, o mobiliário do quarto do Arcebispo também poderá ser conferido na exposição: guarda-roupa, cômoda, escrivaninha e catri.

Durante a exposição, as escolas que agendarem para visitar o museu poderão fazer a oficina de argila. Nesta atividade, os estudantes, após a visita guiada confeccionarão peças em argila que remetem aos objetos vistos durante a exposição. A oficina tem como objetivo propor um convite a diversão e descontração como também uma forma de assimilar o conhecimento adquirido com o passeio.

O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso está localizado na Praça do Seminário, número 310, ao lado da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho, em frente a Santa Casa de Misericórdia.  Aberto ao público de terça a sábado, das 13h às 18h, a entrada é gratuita e conta com visita guiada. Em relação às escolas, o Agendamento Escolar deve ser feito com antecedência pelo telefone: 3028-6285

Serviço:
Evento: Exposição Dom Aquino
Quando: 07/06 a 27/08 de terça a sábado das 13h às 18h
Agendamento Escolar: 9h às 11h e das 13h às 18h (é necessário agendar)
Onde: Museu de Arte Sacra de MT - Praça do Seminário, Prédio do Seminário da Conceição, 310. Dom Aquino. Cuiabá-MT.
Quanto: Gratuito
Informações ao público: 3028-6285



09 - Arsenal de Guerra


Remonta ao "Real Trem de Guerra", criado em 1818 por Carta Régia de João VI de Portugal, que se constituía em um estabelecimento militar para o fabrico, reparo e depósito de armamento na então Província do Mato Grosso. As obras para a construção do edifício foram iniciadas em 1819, no governo do 9º e último Capitão General do Mato Grosso, Francisco de Paula Magessi Tavares de Carvalho, estando concluídas em 1832, quando foi inaugurado. No ano anterior, por determinação do governo regencial, havia sido criado o "Arsenal de Guerra da Província de Mato Grosso" (15 de novembro de 1831).

O edifício foi posteriormente ampliado e remodelado. Os varandões dos flancos foram construídos em 1848. Atualmente em bom estado de conservação, encontra-se tombado pela Portaria nº 63/83, publicada em Diário Oficial em 9 de janeiro de 1984, constituindo o Espaço Cultural SESC na cidade.



10 - Igreja São Gonçalo


Histórico: A edificação da primeira Capela na Freguesia de D. Pedro II deveu-se aos esforços do Dr. José Carlos Pereira, terceiro Juiz do Foro de Minas de Cuiabá, depois ouvidor da Vila do Bom Jesus de Cuiabá, cargo este ocupado em substituição a Luiz de Azevedo Sampaio. Ao assumir o cargo de ouvidor-Geral, fez uma visita de inspeção à Freguesia, onde se constatou a situação da capela em estado de abandono. Iniciou a construção da Igreja em 1782 e, ali celebrou-se a missa inaugural na manhã de 15/11/1782. Durante a Guerra do Paraguai para lá foram transferidas imagens dos fortes de Coimbra e Corumbá. Ao longo dos anos, o templo passou por diversas reformas até chegar a composição arquitetônica que começa a ser definida em 1894 com a chegada da Missão Salesiana em Mato Grosso, dando-lhe o estilo neoclássico. Em 1916 foi incorporado seu ultimo adereço a imagem do Cristo Redentor.
Construção: 1782.
Estilo: Colonial/neoclássico
Ocupação Atual: Igreja católica
Tombamento: Portaria nº 74/87 D.O. 04/11/87.
Situação atual: bom estado de conservação.



11 - Casa do Artesão



Situada na Rua 13 de junho, no bairro do Porto, a Casa do Artesão tem uma bela amostra da cultura mato-grossense. Há um Museu do Artesanato com exposição permanente de peças caboclas e indígenas. O turista pode comprar souvenirs.
Endereço: 13 de junho - Porto     - Cuiabá - MT.



12 - Museu do Rio


O Museu do Rio Cuiabá construído em 1899 e tombado pelo governo do Estado em 1983, o Mercado do Peixe perdeu ao longo do tempo suas características originais. Recuperado pela Prefeitura Municipal de Cuiabá em 1999, ano em que se completou centenário de sua construção, o imóvel passou a abrigar o Museu do Rio Cuiabá "Hid Alfredo Scaff".

A iniciativa vem contribuir para a recuperação da memória do bairro do Porto e dos municípios da beira do rio Cuiabá. Administrado pela Secretaria da Cultura, o Museu do Rio Cuiabá possui linhas de ação que garantem sua efervescência cultural e vem se transformando em polo criador e articulador de vivências e pesquisas sobre a arte e a cultura popular mato-grossense.



13 - Comunidade São Gonçalo




São Gonçalo é um lugar encantador, situado à margem do Rio Cuiabá. Conta a história que, ali, foi o lugar que originou a cidade. Há controvérsias. Mas o lugar não tem nada com isso e não perde em importância e rara beleza.

Onde fica
Bairro São Gonçalo. Pegue a Avenida Fernando Correia no sentido Saída para São Paulo. Logo após a ponte sobre o Rio Coxipó.

Por que ir
É uma comunidade que concentra grandes artesãos, ceramistas, redeiras, cantadores e dançadores do Siriri e do Cururu. Cultuam a cultura cuiabana de raiz, ribeirinha e popular. É um lugar para se comprar artigos produzidos pela comunidade, diretamente dos produtores/criadores. Uma rua sinuosa como as curvas do rio segue margeando as casas de grandes quintais e frondosas mangueiras. Banquinhos de madeira ficam disponíveis para se sentar nas barrancas do Rio Cuiabá e curtir bastante a paz do espírito derramando olhares à paisagem que expõe um pôr-do-sol deslumbrante. Religiosidade e aspectos lendários marcam as rodas e encontros que sempre estão fazendo. Tem um restaurante com comida regional, peixes, arroz com carne-seca, farofa de banana, paçola de pilão, licor de pequi...

Quando ir
A qualquer momento. Escolha a luz: nascer ou pôr-do-sol são especiais.



14 - Museu Rondon - Museu do Índio



O Museu Rondon foi criado em 1972 para ser um centro de indigenismo, pesquisa e divulgação das culturas indígenas em Mato Grosso. Seu acervo atual ultrapassa mil peças, incluindo adornos plumários, indumentárias, armas, artefatos de ritual mágico, cerâmicas, instrumentos musicais, tecelagem, trançados, utensílios, etc, além do material fotográfico retratando o cotidiano das aldeias. Seu nome é um tributo ao matogrossense marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, pela sua determinação na defesa dos direitos indígenas.

Foi a proximidade com os índios que levou à formação do acervo de peças de uso tradicional, coletadas diretamente nas aldeias. No seu interior, o Museu Rondon buscou colocar o visitante em contato com o ambiente mais íntimo da casa indígena, retratando-a na singela distribuição dos objetos: as redes, a terra batida, a lenha, o fogo. Ao lado do prédio do Museu, no Parque Aquático, em meio aos coqueiros e à sombra das árvores do cerrado, foi construída uma casa indígena no modelo ovalado xinguano, que exigiu dos índios Bakairi a recuperação da sua própria memória. Com uma média anual de mais de 6 mil visitantes, recebe principalmente estudantes da rede de ensino de 1º e 2º graus.



15 - Mini zoológico – UFMT


Uma área no campus universitário, com animais e aves do Pantanal para estudos e 
pesquisas, com acesso livre.

Horário: terça-feira à domingo das 7hs30min às 11hs30min e 13hs às 18hs  Voltar a cidade Cuiabá (MT)




DICAS GASTRONÔMICAS



Bastante frequentada pelos empresários do ramo de agronegócios, Cuiabá oferece boa infraestrutura de serviços e de hospedagens. Quem sai ganhando são os turistas que fazem da capital mato-grossense a porta de entrada para o Pantanal e a Chapada dos Guimarães.
Boa mesa: Farofa de banana e paçoca de pilão acompanham peixe típico - Foto: Werner Zotz - Embratur
Casa do Artesão reúne trabalhos típicos produzidos em todo o estado.
Independente do motivo da viagem, é obrigatório conhecer alguns bons restaurantes da cidade. Entre eles estão os estrelados Al Manzul, um dos melhores de cozinha árabe do Brasil; e o Mahalo, sofisticado em todos os estilos - do ambiente ao cardápio contemporâneo.
Na hora de saborear as delícias típicas pantaneiras, siga para a Biba's Peixaria. O carro-chefe é o rodízio de peixes, que traz mojica de pintado (um ensopado à base de mandioca), pintado à milanesa e grelhado, e costela de pacu frita, conhecida como ventrecha. Os acompanhamentos não poderiam ser mais perfeitos: pirão, farofa de banana, salada e arroz. Encerre os trabalhos degustando o furundu, um docinho tradicional de Cuiabá feito com mamão verde, rapadura e canela.
Para fazer a digestão, siga para a Casa do Artesão, um casarão de 1910 dividido em salas para a venda de artesanato de todo o estado. Em cada ambiente, uma temática - de cerâmica a licores caseiros, passando por tecelagem, artefatos indígenas e doces. Já os trabalhos indígenas são encontrados na lojinha da Funai. Há peças de tribos variadas, como Xavante, Karajá e Pataxó, além das 16 etnias do Parque do Xingu. Merecem destaques os colares, as cestas, as bolsas de palha, e os chocalhos.
Vale ressaltar que Cuiabá tem um dos climas mais quentes do país, com média anual de 26 graus. De agosto a outubro, os termômetros chegam fácil aos 40 graus. Não deixe de trazer roupas leves e, no caso de esticar a viagem até o Pantanal, tome vacina contra a febre amarela dez dias antes do embarque.

sábado, 21 de abril de 2012

CAPITAIS DO BRASIL DE A a V: BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS





Ocupada pelo bandeirante João Leite da Silva Ortiz, em 1701, a região da Serra do Curral (Curral Del Rei) desenvolveu-se através da agricultura e criação de gado, atividade iniciada na Fazenda do Cercado. O povoamento foi se firmando na região, até que se tornou parada obrigatória a outros viajantes que por ali passavam.

Em 1890, com a chegada da nova era governista, um grupo de sócios do Clube Republicano do Arraial, escolheram um novo nome para a região, a fim de deixar para trás as estremas da monarquia no Brasil, dando ao município de Sabará o nome de Belo Horizonte.

A estrutura de Ouro Preto, capital do Estado na época, não suportava mais os avanços do crescimento local, motivo pelo qual ocorrera a mudança da capital para Belo Horizonte. Daí em diante seu crescimento foi grande, vindo a se tornar uma das mais importantes metrópoles do país.

Hoje em dia a capital mineira possui grandes atrações turísticas, para quem deseja conhecer a região.

Uma das construções mais interessantes de Belo Horizonte é o prédio do Centro de Cultura Tal, obra de 1914, inspirada no estilo arquitetônico neogótico português. A edificação só se tornou centro cultural em 1997.




Em 1943 inaugurou-se a Casa do Baile, uma construção de fachada diferenciada por suas formas circulares e sinuosas, projetada por Oscar Niemeyer. A mesma chama atenção pela beleza de sua arquitetura, que se completa com uma ponte de onze metros. Na época da inauguração, o local funcionava com um dos principais salões de dança de Belo Horizonte, mas hoje representa a memória da arquitetura e do design desenvolvido pelo arquiteto.




Ainda nesse ano, foi inaugurada a Igreja de São Francisco de Assis, popularmente conhecida como igrejinha da Pampulha por estar localizada às margens da lagoa. Nas dependências internas da igreja encontram-se 14 painéis de Cândido Portinari, retratando a via sacra. A arquitetura da igreja é feita com arcos que lembram as montanhas de Minas Gerais, decorados com belíssimos mosaicos em azul e branco. A igreja é um grande monumento cultural de Belo Horizonte, por manter presente os trabalhos de Oscar Niemeyer, Burle Marx, Ceschiatti e Portinari.




O Museu da Pampulha também é uma obra de Oscar Niemeyer, a primeira construída na Pampulha, sendo inaugurada como cassino. A partir de 1957, tornou-se museu, tendo em sua estrutura interna um acervo de mais de novecentas obras, além de salas de multimídia, biblioteca, café e loja de souvenir. A ideia de Niemeyer para a construção da obra foi baseada nos fundamentos de Le Corbusier.




A Praça do Papa, antes conhecida como Praça Israel Pinheiro, é um mirante de onde se concebe uma das melhores vistas de Belo Horizonte, pois encontra-se a mil e cem metros de altitude. Seu nome foi modificado, popularmente, após a visita do Papa João Paulo II, que, em sua visita ao local, pronunciou a frase “que belo horizonte”. Hoje o local serve para a realização de shows e pregações religiosas.




A Praça da Estação ou Praça Rui Barbosa, foi um importante ponto de apoio durante a construção de Belo Horizonte, pois o local abrigava os materiais para a obra. Por sua localização na estação da cidade, foi agraciada com o primeiro relógio público, ao alto de sua torre. Seu prédio é de estilo neoclássico, com estátuas de bronze lembrando os inconfidentes e dois leões de mármore.




Na inauguração de Belo Horizonte, um dos principais pontos da cidade era a Praça da Liberdade. No ano de 1969, a mesma foi invadida por feirantes, causando vários danos à sua arquitetura. Porém, em 1990 as feiras foram proibidas no local, iniciando-se as obras de restauração da praça, que hoje se encontra toda reformada, mas seguindo o estilo eclético e neoclássico da época de sua fundação. Na praça ficam localizados os prédios do Palácio do Governo e as primeiras Secretarias de Estado.



Mas Belo Horizonte também é conhecida por sua noite agitada com muitas opções de barzinhos e casas de shows.




PONTOS TURÍSTICOS DE BELO HORIZONTE

Avenida Afonso Pena


A Avenida Afonso Pena é considerada, por muitos, a mais importante de Belo Horizonte. Inaugurada junto com a nova capital de Minas Gerais, é o coração econômico e um dos referenciais urbanos belo-horizontinos. Estende-se hoje por 4,3 km no sentido norte-sul. Quase em linha reta, percorre os bairros Centro, Funcionários, Serra e Mangabeiras. Ao lado das avenidas Amazonas e do Contorno, é uma das principais vias de tráfego da cidade. Inicia-se no Centro, na Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária. Cruza com a Avenida Amazonas na Praça Sete de Setembro, ponto considerado o hipercentro de Belo Horizonte e marcado por um obelisco, monumento comemorativo do centenário da Independência Nacional apelidado pela população de "Pirulito". Intercepta a Rua da Bahia. Corta a Avenida Getúlio Vargas, formando a Praça ABC. Atravessa as Avenidas Brasil, na Praça Tiradentes, e do Contorno, na Praça Milton Campos, servindo de limite à região da Savassi. Continua avançando em direção à Serra do Curral e ultrapassa o traçado pré-planejado da cidade. Termina na Praça da Bandeira, Bairro Mangabeiras, onde intercepta a Avenida Bandeirantes.

Possui grande apelo arquitetônico, marcado por estilos de diferentes épocas. Ao longo de seu percurso, encontram-se vários pontos históricos e culturais importantes, além de igrejas de diversos cultos e órgãos dos poderes públicos municipal, estadual e federal. Destacam-se o prédio da Prefeitura, o Cine-Teatro Brasil, a Igreja São José, o Parque Municipal, o Teatro Francisco Nunes, o Automóvel Clube, o Palácio da Justiça Rodrigues Caldas, o Consevatório da UFMG, o Palácio das Artes, o Edifício Acaiaca, o Othon Palace Hotel, o Café Nice, o Centro Cultural do Instituto Moreira Salles e a Bolsa de Valores Minas-Espírito Santo-Bahia. Aos domingos, abriga a Feira de Artes e Artesanato.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Afonso_Pena


Centro Cultural de Belo Horizonte em Belo Horizonte
Local de exposições, palestras, peças de teatro e eventos culturais.



  
Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte


O Museu de Artes e Ofícios é um museu brasileiro localizado na cidade de Belo Horizonte. Inaugurado em 14 de dezembro de 2005, é o primeiro empreendimento museológico brasileiro dedicado integralmente ao tema do trabalho, das artes e ofícios no país. Com 9.000 m² de área, o museu está instalado no conjunto histórico da antiga Estação Central da rede ferroviária, na Praça Rui Barbosa, mais conhecida como "Praça da Estação". No mesmo local funcionam ainda hoje uma estação de metrô e um ramal ferroviário. É um dos museus mas bem estruturados do Brasil em termos de organização, estrutura para as exposições, e uso de recursos audiovisuais.



Museu de Ciências Naturais da PUC Minas em Belo Horizonte

 

O Museu de Ciências Naturais da PUC Minas é um museu brasileiro de ciências naturais, que por meio de exposições, educação e pesquisa, preserva o patrimônio natural, histórico e cultural do Brasil.

Possui coleções da fauna brasileira atual de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, principalmente de espécies do cerrado. Desenvolve pesquisas nas áreas de paleontologia, zoologia e conservação da natureza.

Está localizado na avenida Dom José Gaspar, 290 - Coração Eucarístico, em Belo Horizonte, bem ao lado da universidade. Criado em 1983, o Museu de Ciências Naturais possui uma das principais coleções de mamíferos fósseis da América do Sul[1].

Algumas das exposições encontradas no museu são:

* A Era dos Répteis;
* Cavernas: Espaços Subterrâneos de Vida;
* O Cerrado;
* A Grande Extinção: 11 Mil anos;
* Vida na Água.

O museu funciona às terças, quartas e sextas-feiras de 8h30 às 17h, quinta-feira de 13 às 21h e sábados e feriados de 9h às 17h.
O preço da visita é R$ 3,00 sendo que o custo pode variar para outras atividades como visitas escolares ou excursões.



Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães em Belo Horizonte


O Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães, é um museu brasileiro que trata da mineralogia mineira e mundial. Localiza-se na Praça da Liberdade em Belo Horizonte, e está instalado em um dos prédios com mais características pós-modernas da cidade.

Apelidado de "Rainha da Sucata", o prédio foi projetado pelos arquitetos Sylvio de Podestá e Éolo Maia. A primeira vista destoa totalmente das construções que se encontram no complexo cultural da Praça da Liberdade. Aliando diversos materiais tipicamente mineiros como cerâmica, cimento e aço, a construção choca quem a vê por ser extremamente esfuziante e aliar formas geométricas que aparentemente não se comunicam entre si.

O museu, foi criado pelo prefeito Oswaldo Pieruccetti em 1974 e implantado com a colaboração da administração do Estado de Minas Gerais, que cedeu o acervo da antiga Feira Permanente de Amostras.

Até 1992, o MMPDG funcionou na Rua da Bahia, esquina com Avenida Augusto de Lima, onde funciona hoje o Centro de Cultura Belo Horizonte. Em junho de 2000, foi reinaugurado através de esforços conjuntos da prefeitura de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura, da Secretaria Estadual de Minas e Energia e da COMIG, como parte integrante do memorial da mineração.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Mineralogia_Professor_Djalma_Guimar%C3%A3es

O acervo conta com cerca de mil amostras expostas, de um conjunto total de três mil, sendo 70 a 80% dele procedentes de Minas Gerais, cerca de 10 a 15% de outros estados, e o restante de outros países.



Museu Histórico Abílio Barreto em Belo Horizonte


Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

O espaço físico do museu divide-se entre duas edificações e uma pra interligando-as. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.

Interligando os dois prédios que compreendem o museu, está um jardim no qual com árvores centenárias e um bonde que antigamente circulou por Belo Horizonte.

A parte mais recente, está compreendida em um edifício contemporâneo projetado (1994/98), pelo arquiteto Álvaro Hardy, ou simplesmente Veveco, juntamente com Mariza Coelho. Nessa edificação ficam expostas fotos das modificações sofridas na paisagem urbana de Belo Horizonte, dos monumentos erguidos a pessoas que se destacaram na capital mineira, retratos contemporâneos da cidade inclusivo em fotos da região periférica.

Acervo

Esse conjunto de itens constitui um texto múltiplo e revelador dos vários sentidos e trajetórias da cidade e de seus cidadãos. São documentos textuais, iconográficos, bidimensionais e tridimensionais referentes às origens, formação e desenvolvimento de Belo Horizonte.

- Objetos

Além do próprio Casarão oitocentista, compõe-se de numerosa pinacoteca, esculturas, objetos decorativos, fragmentos construtivos originários de prédios públicos e privados demolidos, mobiliário, vestuário, utensílios domésticos e de uso pessoal, objetos de iluminação e de transporte, equipamentos e instrumentos de trabalho. Enfim, um rico conjunto que permite investigar e interpretar a história da cidade. Formado por aproximadamente 1.100 objetos.

- Fotográfico

Negativos em acetato e vidro, cópias em papel e material digital suportam imagens fotográficas, datáveis de 1894 até anos recentes. Este acervo registra o desenvolvimento urbano e testemunha eventos, costumes e tradições de Belo Horizonte. Engloba em torno de 20.000 itens.

- Textual e Iconográfico

Informações sobre suporte-papel: textos manuscritos e impressos, mapas, plantas e projetos arquitetônicos. Destacam-se a Coleção Comissão Construtora da Nova Capital, o Arquivo Privado de Abílio Barreto e o Arquivo Administrativo da instituição. Reúne cerca de 16.500 documentos.

- Bibliográfico

Composto de livros, periódicos, catálogos, fitas de vídeo, dissertações e recortes de jornais, tendo a história de Belo Horizonte como principal temática e outros temas ligados à história de Minas Gerais e do Brasil, além de obras relacionadas às áreas de conhecimento em Museologia, Arquivologia e Fotografia. Reúne aproximadamente 4.000 exemplares.

- Acervo Operacional

Além de recolher e preservar os chamados acervos tradicionais, o MHAB também se dedica à preservação dos chamados acervos operacionais. Em termos amplos, acervo operacional pode ser definido como o tratamento museológico de paisagens, estruturas, monumentos e equipamentos, que, embora plenamente contextualizados – ou seja, ainda totalmente funcionais – são tornados, por decisão institucional, objetos musealizados e incorporados ao acervo. Ao contrário dos acervos tradicionais, essa ação se faz pela via do levantamento e sistematização de informações.

Sem duvida o maior peça exposta no museu, é o casarão, único remanescente do antigo Arraial do Curral Del Rey. A área do museu é equipada com cafeteria, banheiros, uma loja com objetos que remetem à história de Belo Horizonte. E também possui uma grande área livre aberta a visitação.

O Museu Histórico Abílio Barreto, é tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o IPHAN, registrado no livro Histórico. Inscrição: 282 Data: 29 de março de 1951.
Contato por e-mail: mahb@pbh.gov.br

Funcionamento:

- Administrativo – De segunda a sexta, das 9h às 18h

- Exposições – De terça a domingo, das 10h às 17h e quinta, das 10h às 21h

- Biblioteca/Consulta ao Acervo – De segunda a sexta, das 9h às 17h

- Área externa – De terça a domingo, das 7h às 18h e quinta, das 7h às 21h

- Projetos educativos – de terça a sexta, das 10h às 17h (inscrições pelo telefone 31 3277.8861)

- Bar Café – De terça a domingo, das 10h às 24h

- Loja – De terça a domingo, das 9h às 17h e quinta, das 10h às 21h
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Hist%C3%B3rico_Ab%C3%ADlio_Barreto



Museu Inimá de Paula em Belo Horizonte


O Museu Inimá de Paula está localizado no município brasileiro de de Belo Horizonte.

Foi aberto em 29 de abril de 2008. O prédio, inaugurado em 1932 e revitalizado para se tornar um museu, é obra do arquiteto italiano Rafaello Berti, um dos fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG.

O governo estadual, proprietário do prédio, o cedeu em regime comodato, por 20 anos, à Fundação Inimá de Paula.

Localiza-se no prédio do antigo Clube Belo Horizonte e Cine Guarani, na confluência de Rua da Bahia com Rua Guajajaras e Avenida Álvares Cabral.

O museu homenageia o pintor mineiro que lhe dá nome, com dezenas de sua obras expostas permanentemente no segundo e terceiro andares, enquanto no primeiro fica uma filial do Café Kahlua e no porão, um auditório de 151 lugares. Destacam-se os auto-retratos de Inimá, numa sala especial. No último andar são exibidas exposições itinerantes, que devem ocorrer duas vezes ao ano e pretendem trazer à capital mineira obras de importantes artistas brasileiros e estrangeiros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Inim%C3%A1_de_Paula



Parque Alexandre Brandt em Belo Horizonte


Árvores com altura média de 10 metros e troncos de 15 centímetros de diâmetro, espalhadas a dois metros quadrados de distância uma da outra. Assim é o Parque Alexandre Brandt que, com sua vegetação de grande porte, se destaca pelo bosque característico de mata de transição.

Por possuir espécies de Mata Atlântica e do cerrado, o local abriga plantas como linhático, cedro, copaíba, jacarandá, camboatá, açoita-cavalo, entre outros.

Nos mais de 12 mil metros quadrados levemente acidentados de parque é possível encontrar áreas de convivência, além de banheiros.

Endereço: Rua Júlio Pires e 7, s/n
Visconde do Rio Branco - Zona 0 - 3277-5520
Horário: Diariamente, das 7h às 19h.
Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/




Parque das Mangabeiras em Belo Horizonte



 O Parque das Mangabeiras, inaugurado em maio de 1982, é um dos maiores parques urbanos do país, com 2,3 milhões de metros quadrados. Além de ser muito procurado como opção de lazer, funciona também como centro de pesquisa e de educação ambiental. Para visitar o parque, existem três opções: o Roteiro das Águas, o Roteiro da Mata e o Roteiro do Sol. Logo na entrada, uma sala multimídia orienta os visitantes sobre as atrações do local.

O Parque está localizado na Serra do Curral e é considerado a maior área verde da capital. Além de ser ponto de encontro de milhares de pessoas é palco de atividades culturais e habitat de várias espécies vegetais e animais. Seu projeto paisagístico foi elaborado por Roberto Burle Marx. O gerenciamento fica por conta da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Urbano.

O parque é um dos poucos remanescentes de mata da região metropolitana de Belo Horizonte e serve de abrigo a um número razoável de animais. Ocorrem 13 espécies de mamíferos na área, como o mico estrela, escolhido como mamífero símbolo de Belo Horizonte, gambás, esquilos, quatis. Há ainda 158 tipos de aves, 12 de répteis e 16 de anfíbios.

A vegetação do parque reúne espécies que variam entre o campo de altitude, como as gramíneas, canelas de ema e algumas espécies de orquídeas; cerrado, como o pau-santo, barbatimão, candeia, caviuna e a mangaba; e matas de galeria, como o jacarandá, vinhático, jequitibá, e a quaresmeira, eleita árvore símbolo de Belo Horizonte.

As principais atrações encontram-se na Praça das Águas, Morro do Pic-Nic, Parque Esportivo, Ciranda de Brinquedos, Praça do Britador, Viveiro, Mirante da Mata, Vale dos Quiosques, Recanto da Cascatinha, Lago dos Sonhos, Ilhas do Passatempo e Estação Meteorológica.

Endereço: Avenida Anel da Serra
Serra - Zona 0 - 3277-0199
Horário: terça a domingo, das 8h às 18h.
Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque do Caraça em Belo Horizonte


O Parque do Caraça possui mais de 11 mil hectares e preserva o ecossistema formado por uma junção de Mata Atlântica com Cerrado que abriga cachoeiras, cascatas, picos, cavernas e uma rica fauna e flora. Mais de 200 espécies de orquídeas já foram identificadas ali.

O ambiente é reconhecido internacionalmente como um dos melhores no Brasil para a atividade de observação de pássaros. Desde 1994, o parque abriga uma área conhecida como uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, o que consolida sua vocação de Santuário Religioso e Ecológico.

Para quem curte aventuras e trilhas, o local é ideal. Os picos são as grandes referências, cujas altitudes chegam a mais de dois mil metros. Entre os passeios mais procurados, estão a Cascatinha, uma queda d´água que pode ser alcançada por uma trilha fácil; a Cascatona, que exige mais esforço em seis quilômetros de trilha, com subidas e descidas; Banhos de Belchior, uma queda d´água, que forma uma piscina natural em meio à mata, com caminhada de meia hora; e Tabões, piscinas naturais emolduradas formadas a partir de pequenos desníveis do Rio Cipó, a apenas seis minutos de caminhada, numa trilha bem fácil.

O Parque Caraça é bastante estruturado e oferece aos visitantes restaurante, lanchonete, hotel, centro de informações turísticas e lojinha.

Como chegar: A partir de Belo Horizonte, pegue a BR 381 na direção de Vitória até o trevo para Barão de Cocais e Santa Bárbara. A partir do trevo, são 20 quilômetros até Barão de Cocais. Depois seguir mais uns cinco quilômetros no sentido Santa Bárbara até encontrar um entroncamento à direita que leva ao Caraça, percorrendo, então, apenas mais 20 quilômetros.

Endereço: Cidade Santa Bárbara - Km 13 após o Distrito de Brumal
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/




Parque Ecológico da Pampulha em Belo Horizonte


O Parque Ecológico da Pampulha fica na Ilha da Ressaca, que foi formada pelo acúmulo de resíduos sedimentares depositados ao longo dos anos na Lagoa da Pampulha. Ocupa uma área de 300 mil metros quadrados e é dividido em três áreas: uma para visitação pública, outra para passeios monitorados de pesquisadores e uma restrita, com plantas representativas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Floresta Amazônica.

Nos espaços ao ar livre, é possível soltar pipas, fazer uma caminhada na pista de cooper, andar nas bicicletas de aluguel ou brincar no playground de madeira. Debaixo da sombra das árvores, a boa pedida é fazer um piquenique bem em frente ao espelho d´água artificial. O local conta também com um coreto, onde ocorrem apresentações culturais grátis.


Informações
Endereço: Avenida Otacílio Negrão de Lima, s/n
Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego
Pampulha - Zona Norte - 3277-7286/3277-7101
Horário: de sexta a domingo, 9h às 17h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Estadual do Ibitipoca em Belo Horizonte


Situado na Zona da Mata Mineira em um dos pontos mais altos da Mantiqueira está o Parque Estadual do Ibitipoca. O nome indígena significa "serra fendida".

Os atrativos do Parque são mirantes, grutas, praias, piscina natural, cachoeiras e picos. Compondo a flora, orquídeas, bromélias, candeias, líquens e samambaias.

Vale visitar o Roteiro das Águas, que possui uma variedade de atrações como o Lago dos Espelhos, a Prainha, a Ponte de Pedra e a Cachoeira dos Macacos; Prainha, com águas límpidas e geladas do Rio do Salto; o Lago dos Espelhos, com águas que refletem a luz do sol; a Ponte de Pedra; uma paisagem especial, um imenso túnel que foi escavado pela força das águas; Roteiro Janela do Céu (foto), com uma queda de 20 metros do Rio Vermelho.

O parque conta com portaria, estacionamento, área de camping, lanchonete, centro de visitantes, anfiteatro e posto da Polícia Florestal.

Como chegar: Siga em direção a Juiz de Fora pela BR-040 e entre no trevo de acesso à BR 267, prosseguindo em direção a Lima Duarte. Para chegar ao Distrito de Conceição de Ibitipoca, são mais 27 quilômetros de estrada de chão, e, de lá, mais quatro quilômetros até a portaria do parque.

Informações
Endereço: Distrito de Conceição do Ibitipoca - Lima Duarte
- Zona 0 - 3295-7034 / 3295-7005
Horário: diariamente das 7h às 18h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/




Parque Estadual do Itacolomi em Belo Horizonte


O Parque do Itacolomi está situado em área de grande beleza natural. A paisagem é marcada por inúmeras formações rochosas, nascentes de rios e vegetação de florestas. Abriga diversas espécies animais, algumas delas ameaçadas de extinção.

O parque está em zona de transição de Mata Atlântica e Cerrado. Pode-se encontrar pela região matas de candeia, orquídeas, canelas-de ema, gramíneas e ciperáceas.

Um dos destaques é o Pico do Itacolomi que, no século XVII, serviu de ponto de referência para os bandeirantes paulistas que vinham desbravando as matas da região em busca de riquezas minerais.

Vale visitar também o Museu do Chá, que ainda contém maquinário alemão da antiga fábrica de chá existente ali; a Capela de São José, a Trilha do Forno, que termina num forno de pedras que acredita-se pertencente a olaria que funcionava ali no século XIX; e as Lagoas da Curva e da Capela.

O parque oferece também boa infra-estrutura, com residências, biblioteca, auditório, lanchonete e capela.

Informações
Endereço: Serra do Itacolomi, ao sul da Serra do Espinhaço
- Zona 0 - 3330-7013 / 3330-7014
Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Municipal Américo Renné Giannetti em Belo Horizonte


Inaugurado em 1897, surgiu inspirado nos parques franceses da Belle Époque. Tem mais de 50 espécies de árvores e também diversos equipamentos de lazer: lagos com barcos, charretes, quadras esportivas, área infantil de recreação.
Abriga também os teatros Francisco Nunes e Palácio das Artes.
Fonte: http://www.citybrazil.com.br/mg/belohorizonte/turismo.htm

No coração da capital mineira está localizado o Parque Municipal Américo Renné Giannetti , uma grande área verde que conta com 50 espécies de árvores nativas, e tem como principais atrações o jardim de roseiras, o orquidário e o coreto.

O parque foi inaugurado em 1897, época em que Belo Horizonte foi eleita capital de Minas Gerais, na região onde morava Aarão Reis, o engenheiro que projetou a cidade. O parque foi inspirado nas áreas de lazer parisienses e planejado para ser ponto de encontro dos moradores da cidade.

O local também trabalha com educação ambiental. Numa enorme área verde, crianças e adultos encontram diversão em meio a natureza. Lá também encontram-se o Teatro Francisco Nunes e o Palácio das Artes.

Informações
Endereço: Avenida Afonso Pena
Centro - Zona 0 - 3277-4749
Horário: terça a domingo, 6h às 18h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Nacional da Serra da Canastra em Belo Horizonte


O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado para proteger a área das nascentes do Rio São Francisco. Além delas, o local abriga a Cachoeira Casca D´Anta, extensas áreas de campos de altitude, cerrados e uma fauna diversificada que reúne animais ameaçados de extinção. Ao chegar no local, o visitante se depara com rios, lagos e cachoeiras.

A região da Serra da Canastra foi duramente castigada pela atividade agropecuária, mas ainda apresenta bonitas paisagens e é ideal para a prática de esportes e outras atividades junto à natureza. O parque conta, ainda, com museu, centro de visitantes com sala de exposições, auditório, laboratório, lanchonete, biblioteca, área de camping para 50 barracas, 160 quilômetros de estradas, 30 de aceiros e sistema de comunicação.

Como chegar:
Saindo de Belo Horizonte, pegue a MG-50 em direção a Divinópolis, passando por Formiga e Piumhi até São Roque de Minas. Depois, siga sete quilômetros no sentido leste da serra até a Portaria 1.

Informações
Endereço: Rua Tancredo Neves, 498. São Roque de Minas (sede administrativa)
- Zona 0 - (37) 3433-1195
Horário: siariamente, das 8h às 18h.
Perfil: Para curtir a dois
Para ir com os amigos
Para ir com a família
Público: Descontraído
fonte: http://www.guiadasemana.com.br



Parque Nacional da Serra do Cipó em Belo Horizonte


O Parque Nacional da Serra do Cipó tem mais de 33 hectares, uma flora, com mais de 1.600 espécies catalogadas, uma fauna muito vasta com várias espécies ameaçadas de extinção como lobo-guará, cachorro-do-mato-vinagre, tamaduá-bandeira, veado-campeiro, onça-parda e gato-maracajá, sagüis, jaguatiricas, lobos-guará, sanhaços, sapo-de-pijama e o raro João Cipó.

O local tem canyons, inúmeras cachoeiras, rios, paredões, campos rupestres, lagoas. Conheça as Cachoeiras Congonhas, da derrubada, da Farofa, Taiobas, das Andorinhas.

O Parque conta com centro de visitantes com recepção, auditório e banheiros, sala de rádio, núcleo de fiscalização, alojamento para pesquisadores, laboratório, residência funcional, posto de guarda na região do Alto Palácio, um depósito, oficina, almoxarifado, um posto avançado e 7 Km de estradas internas.

Para o lazer, a serra oferece várias opções, como o canyoning, turismo eqüestre, caving, cicloturismo, alpinismo, passeios de caiaque e barco, trekking e hikking.

Como chegar: O acesso é feito pelas rodovias MG-010 e MG-424, passando por Lagoa Santa. Após a travessia de uma ponte sobre o Rio das Velhas, segue-se, então, em direção ao Distrito Serra do Cipó (antigo Distrito de Cardeal Mota, cujo nome foi substituído em 12 de maio de 2003, conforme a Lei nº 336), município de Santana do Riacho.

Informações
Endereço: Rodovia MG-10 - km 100
- Zona 0
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Nacional do Caparaó em Belo Horizonte


Na divisa de Minas Gerais e Espírito Santo, está o Parque Nacional do Caparaó, uma das mais importantes áreas de preservação da Mata Atlântica do país.

Caparaó, palavra de origem indígena, tem vários significados: casa do rio torto, ou rio curvo; águas claras que descem da montanha; casa de capara - um tipo de edificação feita com esteiras própria para lugares altos expostos ao vento e ao frio.

A lenda também conta que "Ó" era o nome de um boi muito bravo que vivia dentro da área do parque, sendo temido pelos boiadeiros da região. Um dia, três homens subiram a serra e conseguiram laçar o animal. Para comprovar o ato de bravura, "caparam o Ó" e batizaram a região com a expressão Caparaó.

O parque está localizado em uma das áreas montanhosas mais bonitas de Minas Gerais e possui vários atrativos. São mirantes, trilhas, cachoeiras e áreas de camping disponíveis ao público, além da visita ao Pico da Bandeira, terceiro mais alto do Brasil com 2.890 metros.

No entorno, está o município de Alto Caparaó, que oferece outras alternativas de hospedagem, de alimentação e também de passeios.

Como chegar: a partir de Belo Horizonte, siga pela rodovia 262 até o entroncamento da MG 111, à direita, após Manhuaçu. Ao entrar na MG 111, siga mais 21 quilômetros até Alto Jequitibá, passando por Manhumirim. De Alto Jequitibá, siga por 12 quilômetros para Alto Caparaó. Dali até a portaria do parque são mais quatro quilômetros.

Informações
Endereço: Rua Vale Verde s/nº (sede administrativa)
- Zona 0 - (32) 3747-2555 / 3747-2565
Horário: Diariamente, das 7h às 22h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br